quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Esta mãe vendeu o berço de seu filho que nasceu morto. O que aconteceu depois me levou às lágrimas.


Uma grávida no final da gestação viveu uma tragédia em Minnesota, nos Estados Unidos.
Valerie Watts estava nos últimos meses de gestação. Durante vários meses não houve qualquer complicação. Nesta imagem de ultrassom, ainda está tudo bem com o bebê. Valeria estava extremamente feliz com o fato de que seu filho estava chegando.
Apenas alguns dias antes da data prevista para o nascimento, Valerie notou que o bebê havia parado de se mexer na sua barriga. Ela foi imediatamente ao hospital. Os médicos infelizmente descobriram que havia um problema com o posicionamento do cordão umbilical. O pequeno Noah não tinha nenhuma chance de ser trazido ao mundo com vida.
Valeria lamentou muito tempo pelo filho. Ela construiu até mesmo um memorial para ele em sua casa. E também de seu berço ela não conseguiu se separar, já que ele era uma das últimas coisas de Noah que restaram.
Por vários meses após a tragédia Valerie organizou uma venda de garagem, na qual vendia coisas antigas.
Gerald Kumpula, um habilidoso artesão, viu por acaso o pequeno berço durante uma dessas vendas. Ele perguntou se podia comprar o móvel.
Na verdade, Valerie não queria se separar do berço. Mas após contar sua história a Gerald, decidiu deixar que ele o levasse.
Gerald ficou tão emocionado com o destino de Valerie que decidiu fazer um presente bem especial para ela. Ele foi à sua oficina e começou a remodelar o berço.
Ele transformou o berço neste lindo banco. Ele foi até a casa de Valerie e entregou o presente a ela. Ela ficou tão emocionada que desabou em lágrimas. Depois de a visão do berço inutilizado ter trazido tantas vezes à cabeça de Valerie a lembrança do filho, ele finalmente foi transformado em um móvel com uma nova função e se tornou um símbolo para o “olhar para frente”.
Com um gesto simples, este homem estranho trouxe um pouco de luz à vida de Valerie. Se mais pessoas fossem tão atenciosas como ele o mundo seria mais alegre. Compartilhe essa história com seus amigos.

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